30.5.07

...somos loucos por cachorros...

Olhem ti fofa a minha "sobrinha" Laika!
De vestidinho rosa para aquecer o frio carioca.
Brava e lindinha demais.

Cachorro é tudo de bom!

28.5.07

Curiosidades Cariocas

Li no site da Revista Ícaro e achei interessante compartilhar as que eu mais gostei e concordo!!!

Quem viaja sempre ao Rio de Janeiro pode conhecer bem a cidade, mas nem sempre domina as chamadas carioquices.

O jornalista Lula Branco Martins publicou em O Globo 40 curiosidades, das quais Ícaro destaca dez. Ao final da leitura, certamente se terá descoberto algo.

[colarinho correto do chope]

A bebida preferida dos cariocas tem colarinho grande, de que paulista não costuma gostar. A justificativa é técnica, diz o mestre cervejeiro da Ambev Daniel Daumann: a espuma de três dedos em uma tulipa de 250 mililitros protege o líquido do meio externo, evita o desprendimento do gás carbônico e retarda o processo de oxidação, ajudando a manter a temperatura ideal.

[sonho de uma noite de verão]

Se o seu sonho é hospedar-se uma noite no Copacabana Palace e não tem R$ 5.300 para ficar em uma suíte em frente ao mar no sexto andar, por exemplo, pode candidatar-se a uma de fundos, do 1º ao 4º andar, de onde não se vê a piscina nem a praia, mas você vai pagar só R$ 840 por dia. Av. Atlântica, 1.702 – Copacabana. (21) 2548-7070.

[traje impróprio]

Não é porque se está em uma cidade praiana que se pode entrar de bermuda em qualquer lugar. O Teatro Municipal, por exemplo, não tolera bermuda em nenhum tipo de espetáculo, mesmo de teatro infantil durante o dia.

[pra comer na praia]

Muito vendido nos cruzamentos congestionados e em todas as praias da cidade, o biscoito de polvilho salgado é o preferido, vendendo 70% contra apenas 30% da versão doce. Os donos da Panificação Mandarino, que fabrica o produto há anos, não vêem uma explicação, mas atribuem ao preço (R$ 2) o sucesso da invenção.

[como nasceram as favelas]

A palavra surgiu no interior da Bahia, embora esse aglomerado habitacional tivesse se tornado conhecido no Rio. Diz a tradição oral que as tropas de Antonio Conselheiro ficaram baseadas numa área de Canudos chamada favela, por causa da abundância de uma planta com esse nome no local. Ao retornarem ao Rio sem ter onde morar, os soldados republicanos se ajeitaram na encosta do Morro da Providência, construindo a primeira das atuais 600 favelas da cidade.

[haja cabrito]

O restaurante mais tradicional da Lapa, especializado em cabrito, o Nova Capela, da Rua Mem de Sá, 96, serve mais de mil cabritos por mês, sendo em média 70 por dia no fim de semana e 20 de segunda a quinta.

[café no bule]

Apesar da predominância do café expresso nos bares e restaurantes, a Lanchonete Santa Cruz, de Copacabana, gaba-se de oferecer o café moído na hora e servido no bule que o ator Mário Lago elegeu como o melhor da cidade. Não fosse assim, a tradição não existiria há 60 anos. E custa apenas R$ 1. (Av. Nossa Senhora de Copacabana, 1.386. (21) 2287-3384 – de segunda a sábado, das 5h30 às 23h30).

[vista privilegiada]

Para ver a cidade de cima não é barato: um passeio de uma hora de helicóptero sobre a Lagoa Rodrigo de Freitas, Maracanã, Sambódromo e Granja Grumari custa R$ 875. Já um vôo rápido sobre a Lagoa, Cristo Redentor, Ipanema e Copacabana, de seis minutos, sai por R$ 150. (Highsight – Parque dos Patins – Av. Borges de Medeiros, s/nº – Lagoa, das 8h30 às 19h. Reservas: (21) 2511-2144).


Beijo, beijo.

25.5.07

Não deixem de ter fome, não deixem de ser tolos..

Sabe aquela revista de bordo da Varig? A Ícaro. Pois é, eu li uma reportagem nela sobre o Steve Jobs, da Apple e achei muito legal. Aliás, como uma fã louca de Mac, sou fã do Steve e agora mais ainda sabendo dessas 3 histórias dele.
Leiam também:
Steve Jobs, fundador da Apple, paraninfo dos alunos da universidade norte-americana de Stanford, no Vale do Silício, fala aos formandos sobre a vida e o trabalho, num texto cheio de sensibilidade que correu o mundo pela internet.
Estou honrado de estar com vocês em sua formatura, numa das melhores universidades do mundo.
Não me formei. No dia de hoje me encontro o mais perto que já cheguei de uma formatura universitária. Quero contar três histórias da minha vida. É isso. Nada mais que isso. Apenas três histórias.
A primeira é sobre saber juntar os pontos.
Desisti do Reed College depois de seis meses, mas continuei por ali mais 18 meses antes de realmente largar os cursos. Por que caí fora?
Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária, solteira. Ela decidiu que eu seria adotado por gente formada na universidade. Assim, tudo estava certo para que eu fosse adotado por um advogado e sua mulher. Só que, quando cheguei, eles decidiram que queriam mesmo uma menina. Meus pais, que estavam numa lista de espera, receberam um telefonema no meio da noite, indagando: “Temos um menino, querem ficar com ele?”. “Claro que sim”, responderam. Minha mãe biológica descobriu mais tarde que minha mãe adotiva nunca se formou e que meu pai nem tinha completado o segundo grau. Ela se recusou a assinar os documentos finais da adoção. Só cedeu quando meus pais prometeram que, um dia, eu iria para a universidade.
Dezessete anos depois, fui para a universidade. Ingenuamente, escolhi uma escola quase tão cara quanto Stanford, e todas as economias do trabalho dos meus pais estavam sendo consumidas para pagar meu curso. Após seis meses, achei que aquilo não valia a pena. Não tinha idéia do que desejava fazer nem como a universidade me ajudaria a descobrir meu caminho. Decidi abandonar a escola e confiar que tudo ficaria OK. Na época, tive muito medo. Olhando para trás, foi uma das melhores decisões que já tomei. No minuto em que desisti, pude parar com as aulas programadas, que não me interessavam, e comecei a freqüentar como ouvinte as que me pareciam interessantes.
Não era nada romântico. Não tinha nem um quarto, dormia no chão do alojamento de amigos. Recolhia e vendia latas de Coca-Cola a 5 centavos cada, para comprar comida. Nas noites de domingo, caminhava 7 milhas para conseguir uma boa refeição em um templo hare krishna. Eu amava isso. Seguindo minha curiosidade e intuição, descobri algumas coisas que se mostraram valiosas mais tarde. Um exemplo: o melhor curso de caligrafia era na Reed School. Como não precisava mais freqüentar as aulas regulares, fiz o curso, aprendi sobre serifas, espaçamentos, combinações de letras, tipografia. Era lindo, histórico, artisticamente sutil, de um jeito que a ciência não consegue capturar. Achei fascinante.
Não imaginava nenhuma aplicação prática disso, mas dez anos depois, quando projetava o primeiro Macintosh, tudo voltou à minha mente. Foi o primeiro computador com uma linda tipografia. E como o Windows copiou o Mac, é possível que nenhum computador tivesse essa tipografia. Se eu não tivesse largado o curso regular, o Mac não teria múltiplos tipos e fontes com espaços tão bem-proporcionados. Não era possível antever essa aplicação quando eu estava na escola, mas em dez anos tudo parecia claro. Vocês nunca conseguem unir os pontos para o futuro, só olhando para trás. Portanto, é preciso acreditar que os pontos ligados vão conectar você com o futuro, que a sua intuição vá dar em algo no futuro. É preciso confiar em alguma coisa: coragem, destino, vida, carma, qualquer coisa.
Minha segunda história diz respeito a amor e perda.
Tive sorte, descobri cedo o que queria fazer. Meu sócio Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais, quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos firme e, em dez anos, tínhamos uma empresa de 2 bilhões de dólares e 4 mil empregados. Havíamos lançado a nossa melhor criação, o Macintosh, um ano antes, e eu acabara de completar 30 anos. Então fui despedido. Como você pode ser despedido de uma empresa que você mesmo criou? Com o crescimento da Apple, nós contratamos alguém que acreditei ser talentoso para tocar a empresa comigo, e no primeiro ano tudo correu bem. Mas as nossas visões de futuro começaram a divergir e nós rompemos. O conselho diretor ficou com ele. Eu tinha 30 anos e estava fora, com toda a imprensa divulgando o fato. O que tinha sido o foco de toda a minha vida de adulto acabara. Foi devastador. Por alguns meses, não sabia o que fazer. Mas ainda amava o que fazia. Tinha sido rejeitado, mas ainda tinha amor. Decidi começar de novo.
Ser despedido da Apple foi a melhor coisa que me aconteceu, embora eu não soubesse disso na época. O peso de ser bem-sucedido foi substituído pela leveza de ser um principiante de novo. Fiquei livre para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida.
Nos cinco anos seguintes, comecei a NeXT, a Pixar e me apaixonei pela minha mulher, Laurene, com quem me casaria e constituiria uma linda família. A Pixar criou o primeiro desenho animado por computador, Toy Story. É o estúdio de animação de maior sucesso no mundo.
A Apple comprou a NeXT, e eu voltei para lá. A NeXT é responsável pelo atual renascimento da Apple, que não teria acontecido se eu não tivesse sido despedido.
O gosto do remédio foi horrível, mas o paciente precisava dele. Às vezes, a vida dá uma tijolada na cabeça da gente. Não percam a fé. O que me fez prosseguir foi amar o que eu fazia. Se vocês não descobriram ainda qual o trabalho que amam fazer, procurem. Não relaxem. Vocês vão saber quando o encontrarem, como acontece com as coisas do coração.
A terceira história é sobre a morte.
Quando tinha 17 anos, li uma frase assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia você estará certo”. Nos últimos 33 anos, olhava para o espelho toda manhã, perguntando a mim mesmo: “Se hoje fosse o último dia de minha vida, gostaria de fazer o que farei hoje?”. Sempre que a resposta era “não” por alguns dias seguidos, sabia que precisava mudar algo. Porque quase tudo – expectativas externas, orgulho, medo do fracasso – desaparece em face da morte, ficando apenas o que é realmente importante.
Lembrar da morte é o melhor meio de evitar a armadilha de que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Um ano atrás, fui diagnosticado com câncer. Tinha um exame às 7 e meia da manhã, que revelou um tumor no pâncreas. E eu nem sabia o que era o pâncreas. Os doutores me disseram ser quase certo que se tratava de um tipo de câncer incurável e que eu só viveria de três a seis meses mais. O médico disse para eu ir para casa e pôr minhas coisas em ordem, ou seja, preparar-me para morrer. Isso significava que eu teria de conversar com as crianças, em poucos meses, tudo o que eu pretendia dizer nos dez anos seguintes. Vivi o dia inteiro com esse diagnóstico. No fim da tarde, fiz uma biópsia, que acabou por indicar um tipo raro e curável de tumor. Fiz uma cirurgia que deu certo e agora estou bem.
Ninguém quer morrer. Mesmo quem quer ir para o céu não quer morrer para chegar lá. No entanto, a morte é o destino comum a todos nós. Ninguém escapa dela. Assim deve ser, já que a Morte é a melhor invenção da Vida. É o agente de mudança da Vida. Elimina o velho para abrir caminho ao novo. Hoje o novo são vocês, mas, num dia não muito distante, vocês vão se tornar gradualmente velhos e também serão eliminados. Desculpe a dramaticidade, mas é verdade.
Seu tempo é limitado, portanto não o desperdicem vivendo a vida de outra pessoa. Não deixem o ruído da opinião de outras pessoas sufocar sua voz interior. E, mais importante, tenham a coragem de seguir sua intuição e seu coração.
Seu tempo é limitado, portanto não o desperdicem vivendo a vida de outra pessoa. Não deixem o ruído da opinião de outras pessoas sufocar sua voz interior. E, mais importante, tenham a coragem de seguir sua intuição e seu coração.
Quando eu era jovem, havia uma publicação interessante chamada O Catálogo de Toda a Terra, uma das bíblias da minha geração.
Na última capa da sua edição final, em meados de 1970, havia a fotografia de uma estrada do interior, tirada de manhã cedo. Sob a foto, as palavras: “Não deixem de ter fome. Não deixem de ser tolos”.
Sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês, agora formados, começam uma vida nova, é o que lhes desejo:
“Não deixem de ter fome. Não deixem de ser tolos.”
Beijo, beijo.

15.5.07

Salada, fibras, salada!

Agora minhas refeições estão tão light, tão mais gostosas e tão sadias!
Depois que fui na nutricionista minha vida mudou.
Preciso destravar meu intestino e só me alimentando bem é que vou conseguir.
Sem falar que cuidar da saúde é sempre muito importante. Fazer exercícios então...
Recomendo!
Tanto a vida saudável quanto a nutricionista.
Acho que sem a ajuda de um profissional seria muito mais difícil. Vale a pena!
Espero conseguir meu objetivo.
Beijo, beijo.

Fergie "Big Girls Don't Cry"

9.5.07

Feliz Aniversário Dedé!!!

Ontem foi o aniversário da minha irmãzinha querida.
Olha como ela estava bonita para a comemoração!
Que esse brilho e a beleza desta noite permaneçam nela por todo esse novo ano que se incia.
Que o caminho dela seja tão florida e lindo quanto essas rosas que ela ganhou!!!!
Um beijo, Dé.
Te amo!

8.5.07

Ajude a proteger os animais de rua!

Tenha a felicidade ao seu lado, adote um cachorro de rua!
Conheça Cia do Bicho!

Você pode ajudar os animais e a Cia. do Bicho mesmo sem poder adotar um animal de rua. Há várias coisas que você pode fazer e de que eles precisam. Visite o site www.ciadobicho.com.br e ajude com o que estiver ao seu alcance! Os cachorros e gatos resgatados agradecem!

Comprem camisetas! O frete é grátis! E são super baratinhas!!!
Beijo, beijo;